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APMGF defende internato como única forma de chegar à especialidade

DL para a obtenção extraordinária de grau de especialista de MGF

Depois de tomar conhecimento de uma proposta de decreto-lei governamental que se encontra em fase de discussão pública e que pretende criar um mecanismo extraordinário de formação específica em exercício para a Medicina Geral e Familiar (MGF), o qual permitirá, caso seja aprovado, que médicos indiferenciados que tenham vindo a trabalhar nos cuidados de saúde primários nos últimos anos possam tornar-se especialistas em MGF, a Direção Nacional da APMGF tomou uma posição oficial, que pode ler neste comunicado.
 
É importante relembrar que a proposta de diploma, já publicada no Boletim do Trabalho e Emprego e em pleno período de discussão pública, assegura que “clínicos gerais que possuam seis anos de exercício efetivo de prestação de cuidados de saúde globais e continuados a inscritos em lista nominativa, por quem são responsáveis, individualmente e em equipa, e que têm desenvolvido funções próprias da Medicina Geral e Familiar, podem, a título excecional, obter o grau de especialista”.

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