Em Medicina Geral e Familiar, a prática clínica centrada na pessoa (e não na doença) traz melhores resultados. Mas como se sentem os médicos quando vão a uma consulta médica? Para o Dia do Médico de Família, o Grupo de Estudos de Medicina Centrada na Pessoa procurou ouvir as experiências de colegas médicos “na pele do doente”.
Para 50% dos respondentes a importância da Medicina Centrada na Pessoa na consulta mereceu, numa pontuação máxima de 10 pontos, um valor de 7 ou superior. Um terço dos participantes referiu existir a completa probabilidade de alterar a sua conduta como médico, em função desta sua experiência como doente. Percebemos pelos relatos que, sentindo-se frágeis e tendo medo por estarem doentes, davam mais valor a si mesmos que à sua doença. Em breve, serão divulgados mais resultados do estudo de opinião efetuado.
Junte-se à comunidade que pretende estudar, abordar, formar e colocar em prática a Medicina Centrada na Pessoa. Celebre connosco o Dia do Médico de Família!