Sonhar um grande futuro para a Medicina Familiar implica enaltecer o engenho das pessoas que lhe dão forma

A conferência de encerramento do 41º Encontro Nacional da APMGF, a realizar no dia 6 de abril, terá a particularidade de ser uma obra a quatro mãos, neste caso as de Sofia Baptista (médica de família na ULS Santo António, professora auxiliar no MEDCIDS da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e investigadora integrada no CINTESIS) e de José Luís Biscaia (médico de família aposentado que foi diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego, ex- sub-diretor geral da Saúde e membro da Missão para os Cuidados de Saúde Primários). O título escolhido para a conferência é «MGF – singularidade e identidade, sonho e criação».

Os autores prometem oferecer um olhar sobre o futuro do sistema de saúde português, da especialidade que amam e dos cuidados de saúde primários no nosso país, que vá para além da espuma dos dias: “sob o mote do nosso 41º Encontro Nacional da APMGF, «Dignificar a MGF, Valorizar a Saúde», vamos discorrer sobre os caminhos do futuro da Medicina Geral e Familiar e da Saúde em Portugal, partindo do momento atual. Numa reflexão sobre clínica, mentoria, investigação, equipas, contexto organizacional e muito mais, no centro estarão as pessoas; médicos e pacientes, irrepetíveis e singulares, os que sonham e constroem”.

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